O Olimpo foi invadido por uma onda de calor e pela primeira vez por necessidade os deuses desceram a Terra. "Porque que temos de partilhar o metro com o resto dos mortais?"
Chegamos ao destino. Baixa chiado. Graças aos meus poderes de sedução consegui usar um cartão de plasticos que passa numa máquina e podemos trazer coisas das lojas o que me permitiu comprar duas garrafas de néctar. Casto comprou outra.
Após nos deliciarmos apareçeu a mãe, Venez,a que por sorte já tinha saciado a sua sede com Bento.
Casto lembrou-se de ir acudir o pedido de um mero mortal e no caminho uma humana reconheçeu-me e após um longo interrogatorio tirou-me fotos para mostrar ao mundo, só que se esqueçeu que deuses não apareçem em fotos. Ai Ai.
Casto, com a sua enorme bondade foi responder ao pedido do mortal e enquando nós deusas nos deliciavamos com um líquido castanho ao qual os humanos chamam café, ele ouvia a explicação do mortal. E o que pedia ele? Para recuperar o seu outro olho. Depois de 20 minutos o mortal apareçe e olha-me de cima a baixo e chora de alegria por ter voltado a ver. Retiramos-lhe a memória óbviamente, para não nos conseguir identificar o que foi má ideia, deveriamos ter esperado mais um pouco pois o mero mortal esqueçeu-se que eu sou uma Deusa e pensou por breves momentos que teria alguma hipotese comigo, COMIGO, EU, IVA, ainda bem que a Veneza cortou o mal pela raiz e consegui colocar o mero mortal no seu lugar.
Para compensar o mal entendido Casto deixou-nos ir dormir ao seu palacete de férias onde cuidou de mim, da Ara e da Veneza onde alimentou-nos com comida mortal, deliciosa de facto e deixou ver pornografica enquando comia-mos pipocas e falavamos de Pokémon.
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1 comentário:
Tipo, como é que te esqueces de mencionar que entre pornografia e pipocas falavamos de pokémon?
É uma ofensa ao SQUIRTle!
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